1. O carisma, os discursos melodramáticos e o uso da propaganda
massiva produziram ícones da política que, ainda hoje, inspiram os hábitos e
comportamentos das lideranças políticas. Sob o aspecto teórico, o governante populista fundamentava
seu discurso em projetos de inclusão social que, em sua aparência, legitimavam
a crença na construção de uma nação promissora. Definindo seus aliados como
imprescindíveis ao progresso nacional, o populismo saudava valores e ideias que
colocavam o “grande líder” como porta-voz das massas.
2. Letra A - Suas
ações não mais demonstravam sua natureza individual, mas transformavam-no em
“homem do progresso”, “defensor da nação” ou “representante do povo”.
Construía-se a imagem do indivíduo que desaparecia em prol de causas coletivas.
3. Jânio Quadros (1961) durante sua campanha presidencial,
abraçava desconhecidos e comia com seus eleitores. Chegando ao poder elegeu a
vassoura como símbolo de um governo que “varreria” a corrupção do país. Suas
medidas oficiais causavam muita polêmica. Moralista, Jânio Quadros proibiu as
rinhas de galo e o uso de biquíni em desfiles de moda. Ao renunciar, alegou a
presença de “forças terríveis” que ameaçaram seu mandato. Na parte da
comparação com a política atual, espera que o estudante faça uma reflexão e
encontra as diferenças e semelhanças, podendo analisar a política populista.
Percebendo que ainda há lideranças políticas baseada no clientelismo: além do
carisma e dos discursos, que apelam em nome da nação ou do povo, apelam para
símbolos populares que gerem grandes impactos etc.
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